Após dois anos da existência do
blog e centenas de artigos e pensamentos da Nova Era, vou ousar mais um pouco
neste artigo, embora o pequeno espaço de apenas uma página (uma ordem interna
em respeito à síntese exigida pela era de Aquário) seja apenas o suficiente para
motivar um estudo maior sobre este importantíssimo reino na evolução do
Espírito - conhecimentos suficientes para vários livros.
Antigos ensinamentos esotéricos
(conhecidos de poucos) devido a evolução mental da humanidade, estão agora se
tornando exotéricos (de conhecimento geral). Entre eles o fato de que aquilo
que chamamos “Deus”, não ser um super-ente pessoal, um ser antropomórfico, com
as características de um perfeito super-homem, mas sim uma “ENTIDADE”, de uma
grandeza e complexidade muito acima da limitadíssima capacidade mental humana;
limitação esta que não nos tira a responsabilidade de procurar conhecer o
mínimo que lhe é possível sobre a manifestação desta magnífica “ENTIDADE”.
Aquilo que chamamos Mônada (mono
= um, único) e que a maioria dos homens conhece como Espírito, é apenas uma
célula dos trilhões de células do corpo de manifestação DAQUELE SOBRE O QUAL
NADA PODE SER DITO, que por um propósito completamente desconhecido do homem,
resolveu se manifestar, criando assim o Universo (Depois de preencher tudo que
existe com uma partícula de Mim Mesmo, Eu permaneço – Bhagavad Gita).
Toda Mônada humana, há bilhões de
anos, em remotos passados (não obrigatoriamente neste planeta), pertenceu e se
manifestou nos três reinos inferiores ao reino humano: os reinos mineral,
vegetal e animal e, futuramente, pertencerá aos três reinos superiores: os
reinos espiritual, monádico (ondem vivem os Mestres Ascensionados, componentes
da Hierarquia Espiritual da Terra) e finalmente o divino, quando a Mônada ou
Espírito (o cósmico filho pródigo que “saiu” para experimentar o mundo) retorna
ao seio do PAI.
O homem precisa acordar para
cumprir a sua divina missão de ser elo entre os reinos abaixo e acima do seu e
parar de tratar seus irmãozinhos menores de forma tão vil e utilitarista, como
tem feito hoje em dia. Verdadeiramente “a natureza sofre dores de parto à
espera da glória do filho do homem” – Bíblia Sagrada. Tudo é vivo e uno na
natureza e cada reino possui a sua divina missão. Ao destruir a natureza o
homem destrói a si mesmo. Destruindo o meio-ambiente, a humanidade deixará de
existir; embora o reino mineral, muitas espécies do reino vegetal e algumas do
reino animal, continuarem existindo, aguardando o surgimento de uma nova
humanidade mais responsável e amorosa. A compaixão e a misericórdia do nosso
Paizão Maior jamais abandona Seus filhos e como diz o Mestre Morya “ De apenas
um casal saudável, Deus pode criar uma humanidade”. Será preciso que o nosso
Logos Planetário repita o que fez há centenas de milhares de anos atrás, quando
destruiu a quase totalidade da humanidade de então, a 4ª raça atlantiana (a
raça humana atual é a 5ª raça ariana)? Este episódio ficou preservado na
memória da raça como o mito do “Dilúvio Universal”, que afundou no mar, de
acordo com Platão, o continente de Atlântida.
O homem é um elo importantíssimo
entre a pedra e Deus e ele é fundamental aos Divinos Propósitos, os quais podem
tardar no tempo (devido ao livre arbítrio do homem), mas que certamente serão
cumpridos. O protótipo do homem perfeito (o homem da última 7ª sub-raça da
última 7ª raça) já é uma realidade na Mente de Deus. Quando este protótipo
habitará a Terra? Não sabemos. Mas de uma coisa todo homem sabe: A existência
do sofrimento.
Quanto ainda tem o homem que
sofrer, até que aprenda a conviver em harmonia com seus irmãos dos outros
reinos? Isto é uma pergunta que cada um deveria fazer no silencio do seu
coração. Os gemidos de dor de uma natureza que agoniza, devido ao egoísmo
humano e aos seus desvarios e maldades, já chegou a aos atentos ouvidos Daquele
que tudo vê, escuta e... Sente.
Já não temos muito tempo. ACORDA
HUMANIDADE!
Sorria! – O sorriso iguala as
pessoas.
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