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sábado, 31 de agosto de 2019

SOBRE O REINO VEGETAL E A DESTRUIÇÃO DA AMAZÔNIA



Após dois anos da existência do blog e centenas de artigos e pensamentos da Nova Era, vou ousar mais um pouco neste artigo, embora o pequeno espaço de apenas uma página (uma ordem interna em respeito à síntese exigida pela era de Aquário) seja apenas o suficiente para motivar um estudo maior sobre este importantíssimo reino na evolução do Espírito - conhecimentos suficientes para vários livros.

Antigos ensinamentos esotéricos (conhecidos de poucos) devido a evolução mental da humanidade, estão agora se tornando exotéricos (de conhecimento geral). Entre eles o fato de que aquilo que chamamos “Deus”, não ser um super-ente pessoal, um ser antropomórfico, com as características de um perfeito super-homem, mas sim uma “ENTIDADE”, de uma grandeza e complexidade muito acima da limitadíssima capacidade mental humana; limitação esta que não nos tira a responsabilidade de procurar conhecer o mínimo que lhe é possível sobre a manifestação desta magnífica “ENTIDADE”.

Aquilo que chamamos Mônada (mono = um, único) e que a maioria dos homens conhece como Espírito, é apenas uma célula dos trilhões de células do corpo de manifestação DAQUELE SOBRE O QUAL NADA PODE SER DITO, que por um propósito completamente desconhecido do homem, resolveu se manifestar, criando assim o Universo (Depois de preencher tudo que existe com uma partícula de Mim Mesmo, Eu permaneço – Bhagavad Gita).

Toda Mônada humana, há bilhões de anos, em remotos passados (não obrigatoriamente neste planeta), pertenceu e se manifestou nos três reinos inferiores ao reino humano: os reinos mineral, vegetal e animal e, futuramente, pertencerá aos três reinos superiores: os reinos espiritual, monádico (ondem vivem os Mestres Ascensionados, componentes da Hierarquia Espiritual da Terra) e finalmente o divino, quando a Mônada ou Espírito (o cósmico filho pródigo que “saiu” para experimentar o mundo) retorna ao seio do PAI.

O homem precisa acordar para cumprir a sua divina missão de ser elo entre os reinos abaixo e acima do seu e parar de tratar seus irmãozinhos menores de forma tão vil e utilitarista, como tem feito hoje em dia. Verdadeiramente “a natureza sofre dores de parto à espera da glória do filho do homem” – Bíblia Sagrada. Tudo é vivo e uno na natureza e cada reino possui a sua divina missão. Ao destruir a natureza o homem destrói a si mesmo. Destruindo o meio-ambiente, a humanidade deixará de existir; embora o reino mineral, muitas espécies do reino vegetal e algumas do reino animal, continuarem existindo, aguardando o surgimento de uma nova humanidade mais responsável e amorosa. A compaixão e a misericórdia do nosso Paizão Maior jamais abandona Seus filhos e como diz o Mestre Morya “ De apenas um casal saudável, Deus pode criar uma humanidade”. Será preciso que o nosso Logos Planetário repita o que fez há centenas de milhares de anos atrás, quando destruiu a quase totalidade da humanidade de então, a 4ª raça atlantiana (a raça humana atual é a 5ª raça ariana)? Este episódio ficou preservado na memória da raça como o mito do “Dilúvio Universal”, que afundou no mar, de acordo com Platão, o continente de Atlântida.

O homem é um elo importantíssimo entre a pedra e Deus e ele é fundamental aos Divinos Propósitos, os quais podem tardar no tempo (devido ao livre arbítrio do homem), mas que certamente serão cumpridos. O protótipo do homem perfeito (o homem da última 7ª sub-raça da última 7ª raça) já é uma realidade na Mente de Deus. Quando este protótipo habitará a Terra? Não sabemos. Mas de uma coisa todo homem sabe: A existência do sofrimento.

Quanto ainda tem o homem que sofrer, até que aprenda a conviver em harmonia com seus irmãos dos outros reinos? Isto é uma pergunta que cada um deveria fazer no silencio do seu coração. Os gemidos de dor de uma natureza que agoniza, devido ao egoísmo humano e aos seus desvarios e maldades, já chegou a aos atentos ouvidos Daquele que tudo vê, escuta e... Sente.

Já não temos muito tempo. ACORDA HUMANIDADE! 
  

Sorria! – O sorriso iguala as pessoas.

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