Em
várias das experiências cientificas em física quântica feitas no século passado
e, repetidas por diferentes cientistas nas mesmas rigorosas condições exigidas
pela ciência, foram encontradas surpreendentemente diferentes resultados. Qual
seria então a causa de tão embaraçosos resultados? Descobriu-se que as diferentes
expectativas dos experimentadores é que influenciavam os experimentos, ou seja,
a mente e o desejo interagiam no nível sub-atômico com os objetos da experiência.
Como
já muito enfatizado em vários artigos anteriores, o homem não é um mero
conjunto de átomos materiais, mas sim um imenso conjunto de energias cambiantes
mantidas unidas por uma vontade central. Tudo o que ele sente e pensa, não só o
que ele faz, influencia a realidade à sua volta. Será que o homem tem noção da
sua tremenda responsabilidade como co-criador do universo a sua volta? O que
senão este transcendental fato justificaria as solenes palavras encontradas na
sagrada bíblia cristã “EU faço o homem à minha imagem e semelhança”?
Quando
o homem compreenderá que tudo no Universo é vivo e, que toda partícula por
menor que seja possui uma consciência compatível com o seu tamanho e
importância? Quando ele aprenderá que vivemos em um Oceano de energias, em um
Todo compartilhado por miríades de seres em diferentes estágios de evolução e,
por isso mesmo, com diferentes estados de consciência? Quando ele aprenderá que
ao esperar o bem do outro isto torna ambos um pouco melhores e, que quando espera
o mal isto torna ambos um pouco piores? Por favor, releiam a história verídica
contada no artigo (Sobre as pequenas coisas da vida).
“Em
uma antiga cidade murada do passado um mendigo cego esmolava já há muitos anos
na principal porta de entrada. Certo dia chegou um viajante em mudança com toda
sua família e, vendo-o à entrada da cidade, foi até ele e iniciou-se um diálogo.
- Meu caro senhor, estou me
transferindo junto com a minha família para esta nobre cidade e gostaria de
perguntar-lhe: É ela é um bom lugar para se viver?
- Diga-me primeiro: Como era a
cidade onde moravas?
- Ah! Belíssima era a minha
antiga cidade, e as pessoas que a habitavam eram boas e hospitaleiras. Lá eu
fiz muitos amigos e nela eu fui muito feliz.
- Bem, respondeu-lhe o mendigo, a
nossa cidade não é muito diferente, e nela hás de vir a ser também muito feliz.
Em outro dia chegou outro viajante
e repetiu-se o diálogo:
- Senhor, estou de mudança para
esta cidade e gostaria de fazer-lhe uma pergunta: É esta cidade um bom lugar
para se viver?
- Diga-me primeiro: Como era a
cidade onde moravas?
- Ah! Horrível era a cidade onde
morava. Lá as pessoas eram más e egoístas, e por isso tive que mudar-me na esperança
de que aqui pudesse encontrar paz e felicidade.
- Bem, respondeu-lhe o mendigo, a
nossa cidade não é muito diferente, e nela hás de encontrar condições parecidas
com a cidade que deixaste.”
Somos
nós, com nossas ações e expectativas, que colorimos o mundo com cores alegres
ou sombrias.
Sorria!
– O Sorriso além de igualar as pessoas faz do mundo um lugar melhor e mais
feliz.