“Quem olha para fora dorme. Quem olha para dentro desperta.” – Carl Jung
“Na primavera, nas caminhadas
matinais, eu sempre interrompo as minhas orações para escutar o canto do sabiá,
que tanto amo. É preciso saber apreciar os louvores que a natureza faz ao seu
Criador. É uma pena como a humanidade desrespeita a natureza e a beleza das
suas orações ao alto: os belos e harmoniosos sons no canto dos pássaros... o
assovio dos ventos e o murmurar das águas entre as pedras... a oração
silenciosa das alvoradas e crepúsculos... e tantas outras.”
“As pessoas precisam entender que
a compreensão de Deus é uma questão da consciência, ou seja, do tamanho e do
grau da consciência que cada um tem em determinada vida ou em determinado
momento. A humanidade é heterogênea e cada um está no seu próprio degrau da
escada evolutiva. Assim como um aluno da escola primária não consegue
compreender trigonometria, pois ainda está aprendendo a somar e a diminuir, uma
consciência mais jovem – com um número menor de encarnações na escola da vida –
também não consegue compreender as “matemáticas” superiores como um Iniciado.
Mesmo os graus de consciência dos Iniciados são muito diferentes. Um Iniciado
de 1ª Iniciação possui uma consciência muito menor do que um Iniciado de 5ª –
um Mestre da Hierarquia – e por isso tem um grau de compreensão muito menor de
Deus. É aí que a fé desempenha o seu papel. Até um Mestre, que já entrou na
Consciência Divina do nosso Logos Planetário e, por isso, compreende tudo que
se passa no nosso planeta, precisa de fé, enquanto não entra na Consciência do
nosso Logos Solar, para muito depois entrar na Consciência do nosso Logos
Galáctico, para depois...”
“As pessoas costumam confundir
reconciliação e perdão. Todos dois são importantes, mas só o perdão é capaz de
libertar tanto quem ofende, quanto quem foi ofendido. É preciso muito amor para
nos reconciliarmos com quem nos feriu gravemente. E, é preciso muito mais amor
ainda para perdoarmos e assim nos livrarmos da raiva ou, pior ainda, do ódio,
que quase sempre é muito mais pernicioso do que o mal que nos foi infligido.”
“Como tantas vezes repetido, os
três planos onde vive o ego – os planos físico, astral-emocional e mental – são
planos materiais, apenas compostos de matérias cada vez mais sutis. E, como
sabem todos, nos planos materiais todas as causas, inevitavelmente, produzem os
seus efeitos. De acordo com esta “lei”, como não poderia deixar de ser, nossos
corpos emocionais jamais deixarão de repercutir as más ações a ele desferidas.
É na infância que o corpo emocional é mais sensível e, por mais que a
consciência tente renegar os males a ele desferidos, escondendo ou reprimindo
sentimentos, às vezes por décadas, um dia o mal se aflora em emoções negativas
como tristeza, raiva e, até mesmo, o ódio ou a depressão, tão difíceis de
curar. Uma criança emocionalmente ferida é um botão que pode jamais se abrir
totalmente, tornando-se um adulto incompleto, depressivo ou amargo. Procuremos
primeiro amar e não traumatizar as crianças que nos cercam e, depois, paremos
de culpar a humanidade pelos muitos erros que comete contra elas, procurando, de acordo com as nossas
possibilidades, fazer o que pudermos para minimizar este mal. Não existe
tristeza maior do que aquela refletida nos olhos de uma criança.”
Sorria! – O Sorriso iguala as
pessoas.
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